terça-feira, 21 de maio de 2013

DICIONÁRIO DE LOGÍSTICA E COMÉRCIO EXTERIOR


Você quer dominar o inglês nas situações relacionadas à logística? Quer conhecer as expressões mais usadas em comércio exterior e negociações internacionais? Profissionais de comércio exterior, de compras, negociação e logística que precisem ler ou escrever em inglês agora tem um dicionário exclusive de expressões em logística e comércio exterior, inglês-português e português-inglês.
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Escolher a palavra certa para o contexto certo não é uma opção, é uma exigência. Por isso, o dicionário de Logística e Comércio Exterior, com suas mais de 1000 páginas, apresenta não apenas as traduções, mas diferentes exemplos de aplicações de cada palavra ou expressão.
Além disso, como um dicionário, ele tem as traduções inglês-português e português-inglês. Também apresenta uma lista das abreviaturas mais utilizadas e sugere alguns sites importantes para os profissionais da área.
Se você trabalha (ou quer trabalhar) com comércio exterior, logística, ou se você é professor de uma destas matérias, não deixe de conferir esta amostra de algumas páginas do livro. Caso você tenha ficado interessado, pode comprá-lo na Cia dos Livros ou na Livraria Saraiva.

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Curso Técnico em Logística – 2013

GESTÃO EMPRESARIAL EM GOTAS


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Estatísticas mostram que a maioria das empresas brasileiras fecha nos primeiros anos de vida. Não é surpresa, pois muitas delas está morta antes mesmo de nascer. E não é por falta de oportunidade no mercado ou porque os produtos e serviços que elas oferecem são ruins. Trata-se da falta de conhecimento em gestão. Sem gestão adequada, não há negócio que sobreviva.
Para ajudar a esclarecer este assunto, li, gostei e recomendo o livro Gestão Empresarial em Gotas. Trata-se de uma leitura fácil que vai apresentar alguns conhecimentos essenciais para a gestão empresarial, mas sem ser maçante como um livro acadêmico. Trata-se de uma leitura indicada para gestores que queiram se familiarizar com algumas das técnicas e procedimentos da boa administração empresarial.
O livro é baseado em torno de 4 pilares principais, chamados os 4 P’s da gestão.
O primeiro é o Planejamento. Este passo aborda tudo o que é preciso pensar antes de mergulhar no mercado. Você não inicia uma viagem sem saber que estrada vai pegar, então precisa conhecer o ambiente, preparar sua estratégia, planejar o que será o futuro da sua empresa.
O segundo P trata de Processos. Aqui você analisa, prepara e melhora como sua empresa executa aquilo que se propõe a fazer. Não é por acaso que uma das ferramentas mais importantes para melhoria dos processos, os indicadores de desempenho, são destacados nesta seção do livro.
O terceiro são as Pessoas. Boas ideias só vão pra frente se forem movidas por boas pessoas. Elas são a cara da sua empresa. Mantê-las motivadas, agir como um líder e fomentar o trabalho em equipe são alguns dos temas abordados.
Finalmente, o último P aborda os Projetos. Para onde você quer ir? Como quer chegar lá? Sem uma boa gestão desses projetos, você vai nadar e morrer na praia.

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Curso Técnico em Logística – 2013

SOBRA DINHEIRO, FALTA GESTÃO


A última pesquisa da Confederação Nacional do transporte (CNT), divulgada ao final de outubro de 2011, mostra que 12,6% da malha rodoviária nacional estão em ótimo estado; 30% das rodovias são consideradas boas; 30,5%, regulares; e 18,1%, ruins, enquanto 8,8% estão em péssimas condições. Foram avaliados 92.747 quilômetros, o que representa 100% da malha federal pavimentada, as principais rodovias estaduais pavimentadas e as que atuam sob concessão.
Das vias sob concessão (15.374 quilômetros), 48% foram classificadas como ótimas; 38,9% como boas; 12% como regulares; 1,1% como ruins e nenhuma foi avaliada como péssima. Já entre as rodovias sob gestão pública (77.373 km), apenas 5,6% foram avaliadas como ótimas; 28,2% como boas; 34,2% como regulares; 21,5% como ruins e 10,5% como péssimas.
Segundo a CNT, em 2010, R$ 9,85 bilhões foram investidos em infraestrutura, o que corresponde a 0,26% do Produto Interno Bruto (PIB). Ainda que esse valor esteja longe de ser considerado suficiente, 2010 foi o ano em que o governo federal mais fez investimentos na infraestrutura rodoviária. Só que as condições das rodovias não melhoraram.
Em razão disso, segundo a CNT, o prejuízo causado às empresas transportadoras devido a falhas nas vias somou R$ 14,1 bilhões, ou seja, 0,4% do PIB. E, obviamente, esse custo tem sido repassado para a população com acréscimos nos valores de produtos que todos consomem. Sem contar as perdas humanas, número que não para de crescer. Só em 2010 foram mais de oito mil aqueles que perderam a vida nas rodovias federais.
Embora na prática os resultados não apareçam – ou custem a aparecer –, é de reconhecer que houve um crescimento de 27% nos investimentos feitos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no período de 2009 a 2012, em comparação com o período anterior (2005 a 2008). Até o final de 2012, a previsão é que sejam investidos R$ 28 bilhões, montante que se aproxima daquele que a CNT considera mínimo para que a situação das rodovias saia do estágio crítico em que se encontra – ou seja, R$ 32 bilhões.
Como o Estado sempre se tem revelado um péssimo gestor, os números dos investimentos não são traduzidos em segurança e competitividade. Tanto que as melhores rodovias do País, com menores índices de acidentes, são aquelas geridas por concessionárias que, em contrapartida, costumam escalpelar os usuários com pedágios a preços escorchantes.
Como se vê, a situação continua longe de ser animadora porque a matriz de transporte continua majoritariamente rodoviária, ou seja, 61,1% da carga transportada no Brasil passam por rodovias, enquanto 20,7% seguem por ferrovias, 13,6% por sistema hidroviário, 4,2% por avião e 0,4% por dutos, segundo dados da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). Para alterar (e procurar equilibrar) essa matriz de transporte, o governo tem investido mais em ferrovias. Os investimentos do BNDES em ferrovias são de R$ 37 bilhões para o período de 2009 a 2011 [...] Em outras palavras: sobram recursos, faltam gestores.

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LOGÍSTICA: MAIS INVESTIMENTOS, RESULTADOS FUTUROS


Os pacotes de investimentos em logística anunciados pelo governo federal em 2012, totalizando mais de 200 bilhões de reais em recursos públicos e privados nos próximos 25 anos, só devem ter efeitos práticos no crescimento da economia a partir de 2014.
Dificilmente o governo poderá contar com esses investimentos em logística para alcançar a tão desejada taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 4 por cento no próximo ano, que será o período de estudos, publicação de editais, realizações de leilões e assinatura dos contratos. Obras, somente em 2014. E olhe lá!
“O grosso dos investimentos vai ser feito de 2014 para a frente. Antes, pode haver alguma movimentação, porque em alguns casos você encomenda antes equipamentos que tenham prazo de entrega mais amplos”, disse o presidente da Associação Brasileira de Infraestrutura e das Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy.
A presidente Dilma Rousseff lançou na segunda metade de 2012 ambiciosos planos para ferrovias (91 bilhões de reais), rodovias (42 bilhões de reais), portos (57 bilhões de reais) e aeroportos (19 bilhões de reais), com o objetivo de ampliar e melhorar a infraestrutura país, considerada um dos principais gargalos para o crescimento sustentado da economia.
“O PIB é consequência. Nós precisamos fazer essas obras para ter competitividade e dar condições para o crescimento sustentável”, disse o presidente da estatal Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, executivo escolhido por Dilma para tocar esses projetos pelo lado do governo.
Pelos cálculos da Abdib, a nova carteira de projetos pode elevar a participação dos investimentos em logística no PIB de 0,74 por cento, registrado em 2011, para 1,6 por cento em 2016.
“Para isso, o investimento tem de crescer 16 por cento ao ano, o que é possível com a nova família de contratos”, disse Godoy.
Figueiredo avalia que o ritmo dos investimentos em logística, incluindo os pacotes lançados em 2012 e as obras já previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), deve chegar a 52 bilhões de reais por ano nos próximos cinco anos.
“É preciso colocar mais um tanto”, admitiu o presidente da EPL. Segundo ele, novas levas de concessões de projetos devem ser anunciadas nos próximos anos.
Figueiredo lembrou que somente nas ferrovias há estudos para concessões de 5 mil quilômetros de novas linhas, além das anunciadas em 2012, que representariam investimentos adicionais de 30 bilhões de reais.

[...]

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COMO FAZER DO ATENDIMENTO O SEU DIFERENCIAL



Learning International/Logística Descomplicada

Atender bem é simples, mas não é fácil. Uma coisa é o que o empresário diz que é ou quer que sua empresa seja, outra coisa bem diferente, é o que os clientes percebem em cada um dos momentos da verdade em contato com ela. Leia as dicas a seguir e avalie se sua equipe de atendimento esta afinada.

As 15 competências fundamentais para um bom atendimento:
1 – Desenvolver a confiança e fidelidade dos clientes;
2 – Colocar-se no lugar do cliente (empatia);
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3 – Comunicar-se bem;
4 – Dominar a tensão;
5- Prestar atenção;
6 – Estar sempre alerta;
7 – Trabalhar bem em equipe;
8 – Demonstrar confiança e lealdade;
9 – Demonstrar motivação pessoal;
10 – Resolver problemas;
11 – Manter o profissionalismo;
12 – Entender a empresa e o setor;
13 – Conservar a energia,
14 – Aplicar conhecimentos e habilidades técnicas.
15 – Organizar as atividades de trabalho.

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ALUNOS DO PRONATEC TERMINAM O PRIMEIRO MÓDULO DO CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA

Falta pouco para que a primeira turma do Curso Técnico em Logística do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego  - PRONATEC da Escola Estadual Joaquim Murtinho tenha sua primeira turma formada.

Terminou no dia 14 de maio deste ano o primeiro módulo do curso. Os alunos que cursaram as disciplinas Administração de Produção, Comunicação e Linguagem, Estatística, Informática e Logística, Logística e Psicologia Organizacional aprenderam os fundamentos iniciais para o trabalho com a Gestão e a Logística.

Em uma nova fase, a partir do dia 23 de maio, os alunos começam um novo e último módulo, com disciplinas específicas a área da Logística: Gestão de Estoque e da Cadeia de Suprimentos, Gestão de Pessoas, Gestão de Transportes, Higiene e Segurança do Trabalho, Legislação Aplicada e Logística de Armazenagem e Distribuição.

Segundo Heloísa Fitz Cabral, coordenadora do curso, "pretendemos buscar para este módulo, parcerias com empresas e indústrias, para que os alunos possam vivenciar na prática todas as atividades desenvolvidas de forma experimental em sala de aula."

Mais informações, o Curso Técnico em Logística da Escola Estadual Joaquim Murtinho funciona de segunda a sexta-feira, das 18h15min às 22h35min no 1º andar.